Se o argumento para se demolir o velho Estoril-Sol foi que era um mamarracho, e isso é discutível, a verdade é que o novo complexo habitacional que se desenha para o substituir tem uma aparência agressiva, e desenquadrada da Marginal e da entrada principal de Cascais.
Em seguida apresentamos um vídeo para que conheçam um pouco melhor este projecto. Continuaremos a falar e a dar pormenores sobre este projecto.
A demolição do hotel foi realizada depois do projecto que a sociedade para o local estar aprovado e licenciado. Trata-se de um anteprojecto da autoria de Gonçalo Byrne que contempla um edifício de habitação, comércio e serviços composto por “três torres de vidro".
ANTES
DEPOIS
O projecto foi definido pelo seu próprio autor (Gonçalo Byerne ) como «uma escultura híbrida, uma consola balançada que assume a geografia do vale, que não é nem torre, nem prédio, nem construção horizontal».
Em seguida apresentamos algumas perguntas com a intenção de desencadear reacções que permitam um estudo mais aprofundado sobre os prós e os contras deste novo projecto na avenida marginal.
Já se deram conta do novo projecto?
Do seu impacto visual?
Da sua inadequação à Marginal, às vistas desde o mar?
Da alteração no «sky line» de Cascais?
Do encargo que deixam às futuras gerações, que o irão demolir inexoravelmente, tal como está a ser demolido o antigo Estoril-Sol?
O projecto é polémico há muito tempo – por causa da demolição do Hotel Estoril-Sol, por causa do desenho de Gonçalo Byrne – e só assim se entende que a apresentação de um processo iniciado há quatro anos tenha deixado o auditório da Ordem dos Arquitectos, com cerca de 150 pessoas, com muita vontade de participar e pôr questões.
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